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Começou em 1830 na velha Hungria a nossa tradição familiar no mundo das carnes.
As melhores receitas vêm sendo passadas de pai para filho, pois a paixão pelas carnes
corre em nossas veias. São cinco gerações que só pensam em gastronomia o tempo todo.
Quando falamos em tradição, isso vem de muito longe. Em 1830 nasceu o bisavô de István, avô de Laszlo e primeiro açougueiro da família que temos conhecimento.
Seguindo as tradições do pai e do avô, em 1934 Lázslo Wessel foi certificado como Mestre Açougueiro na Hungria e começou a desenvolver suas técnicas e experiências no mundo das carnes.
Em 1956 nossa família fugiu do comunismo na Hungria e foi acolhida pelo Brasil. Chegamos aqui em 8 de fevereiro de 1957 com as malas cheias de sonhos e em 1958 já realizamos o primeiro: abrimos o açougue Wessel em terras brasileiras.
Trabalhando com um tio na Holanda, István Wessel aprendeu um método para deixar toda carne mais macia: a maturação. Essa técnica consiste em embalar as carnes a vácuo e deixá-las a 0 ºC por pelo menos 21 dias, para que suas próprias enzimas façam o trabalho de amaciá-las naturalmente. Como na época o principal atributo de um açougue no Brasil era oferecer carnes frescas, a novidade chegou com o desafio de explicar como nossas carnes eram mais macias que a de nossos concorrentes.
Outra tendência que István trouxe na mala foi a venda de carnes já embaladas. Com essa ideia na cabeça ele convenceu o pai a abrirem um negócio jamais pensado antes no Brasil: um açougue sem açougueiros. Na loja, as pessoas encontravam as carnes já porcionadas, embaladas e apresentadas em bandejas como conhecemos hoje. Na época, foi uma revolução.
Em suas andanças pela Europa, István também descobriu o Carpaccio, um prato criado em Veneza pelo Chef Giuseppe Cipriani. O nome é uma homenagem ao pintor italiano Vittore Carpaccio que destacava a cor vermelha em seus quadros. Além da história encantadora, István se apaixonou pelo prato “perfeito para o clima tropical do Brasil” e reinventou a receita do seu jeito: usou o Lagarto cortado em fatias super finas e embaladas de uma forma que facilita a montagem do prato. Deliciando as famílias brasileiras há mais de 40 anos, esse produto tornou-se um clássico da Wessel.
Encantando os brasileiros com carnes muito mais macias e já embaladas, a expansão do negócio foi natural. Na década de 80 abrimos as “boutiques de carnes” Wessel nos principais shoppings de São Paulo e fomos nomeados pela revista Veja como "Os Reis da Carne".
Na década de 80 abrimos uma churrascaria elegante chamada Buffalo Grill. Para manter a padronização das porções, começamos a preparar os cortes na matriz e embalar um a um. Foi assim que criamos o Sistema de Porções Controladas, hoje presente em muitos restaurantes para facilitar a gestão de estoque, das porções e a vida dos Chefs.
Imagine que até 94 os únicos hambúrgueres que existiam no mercado tinham 56g e eram produzidos com uma lista gigantesca de ingredientes, incluindo aditivos nada naturais. Foi quando lançamos o Steak Burger com 180 g, produzido com carne, gordura bovina e nada mais. O sucesso desse tipo de hambúrguer você conhece bem e até hoje aprecia nas melhores hamburguerias da cidade.
Inventando e reinventando o negócio sem parar, fomos a primeira marca de carnes a surgir dentro dos supermercados. Tudo começou com um “corner” de carnes Wessel no antigo Gonçalves Sé e depois entramos no Pão de Açúcar como um diferencial da rede, trazendo produtos de altíssima qualidade, preparados com o mesmo cuidado e carinho que nasceu no coração da nossa família na velha Hungria.
De repente percebemos que era preciso ampliar nossa produção para poder crescer. Foi quando saímos de São Paulo e montamos nossa nova fábrica em Araçariguama, no km 54 da Castelo Branco. No final de 2014, quando todos comemoravam a passagem de ano, nós brindávamos essa mudança, um dos maiores marcos da nossa história.
Tanto a moda como a gastronomia apontam sempre tendências. Em nossa produção de burgers passamos a utilizar um equipamento que molda os burgers com baixa pressão deixando a textura bem macia e aparência similar a de um hambúrguer artesanal.
No início de 2021 contratamos um projeto de 3 milhões de reais para a automação da linha de embalagem. Em setembro essa linha foi instalada e com isso aceleramos muito o processo, melhorando substancialmente a cadeia de frio.